Jazz
Com uma expressão corporal sustentada pelo improviso, o Jazz vem de uma raiz essencialmente popular diretamente de uma cultura negra. Esta evolução aconteceu paralelamente com os ritmos musicais que surgiram nos Estados Unidos, no final do século XIX.
Conta a história, que os negros ( que não estavam cansados ou doentes) nos navios negreiros vindos da África, eram obrigados a dançar para manter a saúde. As danças dos senhores brancos eram Polcas, as Valsas e as Quadrilhas. Os negros imitavam as danças ridicularizando-os. Eles dançavam de acordo com as informações que tinham da cultura européia e misturavam com as danças que conheciam, utilizando os instrumentos de sua cultura. Dessa forma veio o jazz. Uma imitação dos ritmos europeus com os costumes e ritmos negros.
Com a proibição dos tambores no sul dos EUA em 1740, a fim de evitar as revoltas, eles foram obrigados a executar sua danças com outras formas de som, culminando com as formas de jazz que conhecemos atualmente.
No início do século XX, as danças afro-americanas começavam a penetrar nos salões, e a sofrer novas influências do can-can e do charleston, principalmente. Logo tomou conta dos palcos da Broadway, se transformando em grandes produções de comédias musicais, que é o segundo nome dado à dança mais conhecida como jazz.
Os estilos de Jazz
Atualmente existem quatro principais estilos de jazz, que são: Clássicas, Latim, Lírica e Teatral.
Atualmente excelente exemplos destas quatro técnicas de jazz na história realmente de destacam. Jack Cole desenvolveu a técnica de jazz clássica quando ele usou a sua dança moderna colocou na música jazz. Juntamente com Jack Cole entrou Bob Fosse e Jerome Robbins, que realmente desencadeou-se quando adicionado à técnica teatral. Eles traduziram para o palco e para o filme também. Então entra Jose Limon que fez uma enorme marca na técnica, bem como com o seu charme latino. Vimos também o jazz evoluir para uma técnica lírica, com movimentos mais leves, um fluido de movimento, mas que ainda era considerado “jazz dance”. Como resultado, conhecidos coreógrafos, como Mia Michaels tornou a sua marca na história do jazz lírico.
Todos as quatro destas técnicas são agora exigidas do bailarino de jazz. Não é o suficiente ser um especialista apenas no jazz clássico. Uma formação e o conhecimento geral da modalidade é essencial: tem de saber a sua maneira de contornar o jazz de todos os estilos! É uma boa idéia para ter um estilo latino dançado pelo bailarino de jazz e saber se deslumbrar com um chapéu e bengala. A técnica do ballet é igualmente importante para a bailarina de jazz lírico é como um toque para o bailarino de jazz clássico. Cada um dos seguintes estilos é vital para uma bailarina seguir a carreira no jazz dance.
Jazz Clássico
O jazz clássico como conhecemos hoje é muito envolvido. Um bailarino tem que ir para além da competição, usar “truques” para realmente entrar na técnica. Saltos, pernas altas e giros não são tudo que existe. Um bailarino tem que chegar dançar com a alma, a fim de encontrar o ritmo e a profundidade do estilo. O mais interessante e atraente nos movimentos podem ser as transições e os acentos. Ela não precisa ser um show de habilidade, apesar de saber fazer os grandes saltos e curvas são realmente importantes para um profissional. Jazz clássico é lustroso, dominador e sensual. É preciso viver e amar cada movimento.
Jazz Theatre
Jazz Theatre cria toda uma outra dinâmica para o mundo do “Jazz”. Temos agora de pensar em chapéus, bengalas e movimentos musicais. Um elemento do jazz teatral que deve ser desenvolvida é a capacidade de encarnar uma personagem. A bailarina tem que saber como é encantador, divertido e envolvente entrar na personagem, podendo até fazer um papel ridículo. Estamos tão habituados a ser retratado como sensual e belo através do nosso movimento que nos esquecemos que o jazz pode não ser sensual, existem personagens de toda forma. O uso de adereços também torna bastante importante para jazz teatral para estas mesmas razões. Para se preparar realmente para o jazz teatral, uma bailarina deve saber como dançar com cadeiras, descer escadas, dançar com um grande chapéu e movimentar com glamour um bengala. O jazz teatral envolve muitas vezes movimentos mais delicados em se tratando dos cantores. Cantar também é uma saída no jazz teatral.
Jazz Latino
O Jazz Latino porém, é uma das mais antigas formas de jazz. O estilo do Jazz Latino inclui movimentos de quadril que exige por vezes o oposto de um movimento do jazz clássico. Aprender a salsa, merengue, samba, mambo, é uma excelente forma de se aperfeiçoar nesse estilo. Desenvolver essa sutileza Latina dentro do jazz dance irá certamente garantir mais oportunidades e mais sucesso nas audições! Aprender a dançar em saltos altos, é essencial.
Jazz Lírico
O Jazz Lírico é um dos mais novos estilos na dança jazz, ela decorre do balé e dança moderna contemporânea. Lyrical Jazz envolve uma grande dose de equilíbrio, ampliação e leveza. Os movimentos são fluídos e ligados, em vez de estacato, abrupta e repentina. A melhor coisa que uma bailarina de jazz lírico pode fazer é trabalhar na sua técnica do balé! Isto apenas significa que a técnica do balé deve ser sólida. Considere como uma mistura dos dois – ballet e jazz. A capacidade de exibir emoção é uma prioridade da bailarina lírica. O corpo deve ser um oráculo do sentimento bruto, deve demonstrar uniformemente a circulação e possuem uma especial profundidade de interpretação através do movimento e da flexibilidade.