Ballet
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A História do Ballet
Ballet Romântico
O Ballet Romântico é um dos mais antigos e que se consolidaram mais cedo na história do Ballet. Esse tipo de dança atraiu muitas pessoas na época devido o Movimento Romântico Literário que ocorria na Europa na primeira metade do século XIV, já que se adequava à realidade da época, pois antes as pessoas diziam que não gostavam de Ballet porque não mostrava nada do real. Os ballets que seguem a linha do Romântico pregam a magia, a delicadeza de movimentos, onde a moça protagonista é sempre frágil, delicada e apaixonada. Nesses Ballets se usam os chamados tutus românticos, saias mais longas que o tutu prato. Estas saias de tule com adornos são geralmente floridas, lembrando moças do campo. Como exemplos de Ballets Românticos podemos citar 'Giselle', 'La Fille Mal Gardèe' e 'La Sylphides'.
Ballet Contemporâneo
O ballet explora o ar, sendo complexo não limitando-se ao chão e explorando saltos surpreendentemente belos.
Com muita graciosidade os bailarinos misturam força e grandeza a esta bela arte.
Com muita graciosidade os bailarinos misturam força e grandeza a esta bela arte.
A História do Ballet
O ballet clássico possui suas raizes na Itália renascentista, nas pantomimas que eram realizadas em grandes salões por membros da corte.
O ballet tomou forma pela qual é conhecido atualmente na França, durante o reinado de Luís XIII, mas foi seu filho Luís XIV, quem fundou a Academia de Música e de Dança, em 1961, com o objetivo de sistematizar, preservar a qualidade e fiscalizar o ensino e a produção do ballet.
Os chamados ballets de repertórios são baseados em composições musicais que contribuiram para torná-lo popular na Europa e, depois, no resto do mundo. Alguns dos ballets mais notáveis são: Coppélia, com música de Léo Delibes; O pássaro de fogo, com música de Igor Stravinsky; O quebra-nozes e O lago dos cines, ambos com música de Tchaikovsky.
Posições para os pés, os braços e as pernas, além de direções e saltos, recebem nomes em lingua francesa e são utilizados pelo mundo inteiro.
Ballet Clássico
O Ballet Clássico, ou Dança Clássica, surgiu numa época de intrigas entre os Ballets Russo e Italiano, que disputavam o título de melhor técnica do mundo. Sua principal função era expremer ao máximo a habilidade técnica dos bailarinos e bailarinas e o virtuosismo que os passos de ballet poderiam mostrar e encantar toda a platéia. Um exemplo deste virtuosismo são os 32 fouettés da bailarina Pierina Legnani em 'O Lago dos Cisnes', ato que fazia milhares de pessoas ficarem de boca aberta. Esses Ballets também se preocupavam em contar histórias que se transformaram basicamente em contos de fadas. Nestes Ballets procura-se sempre incorporar seqüências complicadas de passos, giros e movimentos que se adaptem com a história e façam um conjunto perfeito. No Ballet Clássico a roupa mais comumente usada eram os tutus pratos, aquelas sainhas finas de tule, marca característica da bailarina, pois permitiam que as pernas da bailarina fossem vistas e assim ficasse mais fácil verificar se os passos estavam sendo executados corretamente. Como exemplos de Ballets Clássicos temos o já citado 'O Lago dos Cisnes' e 'A Bela Adormecida'.
Ballet Romântico
O Ballet Romântico é um dos mais antigos e que se consolidaram mais cedo na história do Ballet. Esse tipo de dança atraiu muitas pessoas na época devido o Movimento Romântico Literário que ocorria na Europa na primeira metade do século XIV, já que se adequava à realidade da época, pois antes as pessoas diziam que não gostavam de Ballet porque não mostrava nada do real. Os ballets que seguem a linha do Romântico pregam a magia, a delicadeza de movimentos, onde a moça protagonista é sempre frágil, delicada e apaixonada. Nesses Ballets se usam os chamados tutus românticos, saias mais longas que o tutu prato. Estas saias de tule com adornos são geralmente floridas, lembrando moças do campo. Como exemplos de Ballets Românticos podemos citar 'Giselle', 'La Fille Mal Gardèe' e 'La Sylphides'.
Ballet Contemporâneo
O ballet comtemporâneo, comumente conhecido como ballet moderno, embora tenha sido criado no início do século, ainda preserva o uso de pontas e gestos muito próximos do ballet Clássico.
Com este estilo de dança, as coreografias passam a ter ideologias diferentes. É deixado de lado toda aquela história que segue uma sequencia de fatos lógicos, por muitos passos do ballet clássico misturados com muito sentimentos.
Este é o estilo que esquecerá os passos clássicos, com movimentos harmônicos e delicados, dando ênfase aos movimentos corporais assimétricos. Entre os pioneiros do movimento estão as americanas: Isadora Duncan, Loie Fuller e Ruth St. Denis; o suíço Emile Jacques-Dalcrose; e o húngaro Rudolf Laban.
Isadora Duncan era a mais espontânea, dançava descalça e vestia túnicas soltas, não permitia cenários que pudessem desviar a atenção da platéia.
As roupas usadas no ballet moderno são, geralmente, collants e malhas, como em uma aula normal, para dar maior liberdade de movimentos aos bailarinos.